Após cinco altas seguidas, o dólar comercial opera em queda no primeiro dia de negócios de junho. Na sexta-feira, o dólar atingiu a maior cotação em mais de quatro anos, apesar de o Banco Central ter voltado a intervir no mercado pela primeira vez desde o final de março.
Perto das 10h40 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,15%, para R$ 2,1392 na venda.
Na sexta, o dólar fechou o último pregão de maio com alta de 1,36%, para R$ 2,1424 na venda, nível não visto desde 5 de maio de 2009, quando fechou a R$ 2,149 diante da profunda crise financeira que assolava o mundo naquele momento.
Com a sucessivas altas, o dólar encerrou o mês de maio com valorização acumulada de 7,04%. Foi a maior alta mensal desde setembro de 2011, quando o ganho ficou em 18,15%. No acumulado do ano até maio, a moeda tem alta de 4,78%.